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Chico Fininho, sou eu...

por Dona das Chaves, em 23.10.18

 

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 Não sei porque raio eu não engordo! Ou então porque raio a roupa fica mais justa mas a balança diz sempre o mesmo. Estará avariada? Terei mais algum problema de visão que a falta de vista ao longe? É que para mim, estou sempre igual, não vejo diferenças, mas as calças estão mais justas e a balança devolve os mesmo 51 kgs do costume. Hummm devem ter encolhido, é isso. Os batidos que faço, fariam corar um camionista, se os camionistas bebessem batidos. Como como se o mundo fosse acabar e eu tivesse de ir de barriga cheia, bem empaturrada assistir ao fim do mundo. Porque raio, não engordo eu... não, não tenho problemas de saúde. Serei assi tão ruim?  Sempre me disseram que é de ser ruim, e vai daí... 

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My dream home

por Dona das Chaves, em 17.10.18

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Tenho para mim, que se nos saísse o euromilhões, ligaria para os irmãos Scot do programa My Dream Home, que passa na Sic Mulher, para virem decorar a moradia que íamos construir com o dinheiro do prémio. Não me canso de ver o programa, porque sem contar com o facto de em quase todas as renovações que fazem haver sempre um monte de problemas que põe em causa o orçamento da renovação da casa, tudo acaba resolvido e o resultado final é 99% das vezes assombroso. Eu e marido, não iríamos ter obras de renovação, íamos construir uma casa de raiz, imaginada ao nosso gosto, e depois é que entravam os manos para escolherem os móveis e decorações que bem entendessem de acordo com os nossos perfis. Apesar de ser uma construção nova, claro que deixaria a cozinha para que a decorassem também e escolhessem os móveis, as bancadas, electrodomésticos. Fariam o que fazem na América, mas sem a parte de terem de substituir canalizações, instalação eléctrica, colocar vigas de sustentação, essas coisas que fazem numa renovação e que os põe com os nervos em franja. Nós diríamos os nossos gostos e perante isso, decorariam a casa toda com o requinte e subtileza com que o fazem sempre, mas de forma a que a casa ficasse como que saída de uma revista, ou a parecer uma casa modelo, mas habitável, confortável e simplesmente magnífica. E também seria preciso que os manos aceitassem tal projecto. 

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Um grão de areia na engrenagem

por Dona das Chaves, em 10.10.18

A vida no T2, é totalmente diferente daquela que eu esperava ter no T1, por todas as razões e mais algumas, mas para muito melhor, claro. Posso ter mais trabalho, mais preocupações, mais responsabilidades, mas também tenho muito mais de volta. Tenho companhia, amor, divertimento, sorrisos lindos, cumplicidades. No entanto há sempre algum pormenor que nos deixa como se tivéssemos um grão de areia na engrenagem, da vida perfeita. Para mim, é o raio da placa vitrocerâmica... grrrrr... não me consigo habituar àquela danada. Passados três anos a cozinhar nisto, ainda não me habituei, ainda não dou meia para esquerda com o funcionamento da coisa. Ora é demasiado calor, e a comida sai por fora, ora diminuo dois pontos e parece que diminui para metade, parecendo que não está nada a ferver. Se tapo, sai por fora, se destapo fica a cozinhar a meio calor. Se estiver a cozinhar com três bicos ao mesmo tempo, por mais de uma hora, até podem estar todos no máximo, que parece que estão todos a meio calor... Não posso abandonar a cozinha quando estou a cozinhar, por mais de um minuto, nunca sei o que pode acontecer. Que saudades de um fogão a gás. A minha vida seria perfeita com um fogão a gás, mas não há instalação para fogão a gás. O prédio foi construído de raiz para placas vitrocerâmicas. A única ligação que há para gás, seria para um esquentador, mas até isso foi substituído por um termo-acumulador, e aqui neste ponto eu concordo. Com um fogão a gás, podia deixar a comida a cozinhar e ir tomar banho ao mesmo tempo, podia ir à sala dar uma espreitada na televisão, e até podia escrever um post no blog, sem estar a pensar no raio do fogão e na comida ao lume. Mas não, a minha vida perfeita, tinha de ser estragada por uma placa vitrocerâmica. 

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Baixa, SNS, e pouca paciência para isto...

por Dona das Chaves, em 08.10.18

Estar tanto tempo sem escrever pode dar em duas coisas, ou passa a vontade de o fazer em definitivo, ou são tantas as ideias acumuladas que será difícil saber por onde recomeçar, que é o meu caso. Tenho demasiadas ideias guardadas naquela gaveta a que chamamos memória, que é difícil saber por onde começar. Se bem que a tal gaveta já esteja um pouco overloaded, e já tenha muitas falhas por isso mesmo, portanto, é muito provável que não saia grande coisa daqui deste espaço. Não vou falar do assunto Cristiano Ronaldo, não vou falar das eleições no Brasil. E também não vou dissertar sobre futebol, nem sobre política e nem sobre telenovelas, pelo menos por agora, e sobre telenovelas, nem por agora, nem depois. 

Estou de baixa médica por doença profissional desde Agosto. Constatei que neste país, sofrer de algumas patologias físicas, nada significa para quem faz as leis e para quem gere a saúde e o SNS. Não basta o tempo que se demora para conseguir consulta no médico de família, como os exames médicos necessários, ecografias dos ombros e cotovelos, neste caso, não são comparticipadas pelo SNS... Então já uma pessoa não está em condições para trabalhar, já recebe menos por estar de baixa, e ainda tem de pagar a 100 por cento a porra das ecografias. Afinal descontamos para quê? Quatro ecografias a 25€ cada uma... o tanas é que eu fiz as quatro... não me nasce dinheiro nos vasos das plantas cá de casa. Tive de optar e só fazer as ecografias ao cotovelo e ombro direitos, que são a origem das minhas queixas. Entretanto, e como não são comparticipadas posso fazer as do lado esquerdo quando quiser (ou tiver oportunidade no porta moedas), pois não necessito de credenciais. Se neste meio tempo for chamada ao Centro Nacional para os Riscos Profissionais, só levo metade dos exames médicos... já para não falar, que foram as ecografias mais rápidas que já vi, por isso, até tenho dúvidas do resultado das mesmas. A médica colocou o gel no cotovelo e no ombro, encostou o aparelho num e noutro, deu uma volta e mandou-me limpar e sair, simples assim e já está. Se isto é a pagar, imagino se fosse pelo SNS... era ás secas, encosta e pode sair... e eu que só quero que as dores nos braços passem e me deixem fazer uma vida normal, e dormir descansada em vez de passar a noite às voltas para encontrar posição em que não me doam os braços e as costas. Terei de fazer fisioterapia obviamente, mas só quando puder voltar ao ortopedista, com os resultados das ecografias, e isso sabe-se lá quando vai ser... talvez quando começar a chover notas de 100€... 

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